sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Hoje sorrirei mais uma vez...

Com licença, quanto vale o teu silêncio?

Deve bancar dignamente

tuas imprescindíveis futilidades e um cão mui amigo.

Velho tolo de botas enceradas e anel de ouro!

Teu silêncio te cobra e tua dívida,

oh meu (sado) véio,

pagarás tua dívida adi eterno...

Sei que foste domesticado desde o berço,

mas não eximirá tua culpa.

Velho tolo de bigode engomado e bengala de aço!

Confiaram a ti palavras engavetadas,

idéias de vanguarda

e atos brutalizados...

Erga-te, meu (maso) véio,

largue a taça desse veneno,

resgate tua bandeira

e questione a ti mesmo.

Rasga-te, mutila-te e lança-te do trampolim embusteiro;

da relativista corda bamba da razão ..............

para a RAZÃO (lê-se “acorda, véio”).



Aguardo-te lá embaixo.


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