Com licença, quanto vale o teu silêncio?
Deve bancar dignamente
tuas imprescindíveis futilidades e um cão mui amigo.
Velho tolo de botas enceradas e anel de ouro!
Teu silêncio te cobra e tua dívida,
oh meu (sado) véio,
pagarás tua dívida adi eterno...
Sei que foste domesticado desde o berço,
mas não eximirá tua culpa.
Velho tolo de bigode engomado e bengala de aço!
Confiaram a ti palavras engavetadas,
idéias de vanguarda
e atos brutalizados...
Erga-te, meu (maso) véio,
largue a taça desse veneno,
resgate tua bandeira
e questione a ti mesmo.
Rasga-te, mutila-te e lança-te do trampolim embusteiro;
da relativista corda bamba da razão ..............
para a RAZÃO (lê-se “acorda, véio”).
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